Há algum tempo, descobri um blog maravilhoso, muito divertido, chamado os caminhos por onde andei, da IEDA.
Comecei a participar de umas coisinhas, em especial as citações mais bizarras, das coisas erradas que a gente fala.
E não é que ela publicou algumas das frases que eu enviei?!?!?! Há!
http://oquevivipelomundo.blogspot.com/2010/05/cultura-na-lingua-paralela-2-o-retorno.html
quarta-feira, 19 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Estreias
Hoje aconteceu algo muito divertido. Uma amiga resolveu, depois de anos de insistências, criar uma conta no orkut. E eu tive o grande privilégio de ser a primeira a escrever um depoimento.
Adorei isso de estrear algo sobre alguém tão especial.
Então, nos devaneios habituais, comecei a pensar sobre as estreias de nossas vidas... E me lembrei do relato da minha mamis, sobre o dia em que eu nasci.
Era o dia da última prova da faculdade do meu pai. Minha mãe tentou esperar, mas a bolsa rompeu. Corre para o hospital que o bebê quer nascer. Naquele tempo (e olha que nem é tanto tempo assim, hein! hahah) ultrassom era raridade. Então, eu era só bebê, e todos ainda achavam que era menino, com direito a enxoval azul feito à mão...
Na sala de parto, o médico obstetra estava acompanhado de uma equipe, vez que era o primeiro parto que ele realizava. Ao me receber no mundo, ficou emocionado.
Minha mamis, idem.
O médico desejou votos de muitas alegrias, saúde, realizações, e um monte de coisas boas, para o primeiro bebezinho que trouxe à luz. Ele pode nunca saber, mas aquele bebê sou eu. Talvez eu tenha feito alguma diferença na vida dele, mas certamente, ele fez muita na minha vida.
Estreei outras coisas com minha mãe, como a primeira viagem dela de avião. E quando a vi, nas águas quentinhas da praia dos Carneiros (PE), com os olhos razos d'agua, percebi, nos olhos dela, o quão extraordinárias são as coisas, na sua estreia, ou no início, ou a primeira vez.
Sei que parece tudo muito estranho, porque começo uma história e termino em outra, mas é assim mesmo que eu sou - comecei e vou terminar, mas o meio desta vida, é uma grande confusão! hahahaha
O dia das mães está chegando, e eu gostaria de deixar relatado o quanto amo a minha mamis, minha primeira casinha, amor da minha vida, mulher incrível, batalhadora, carinhosa, destemida, caprichosa, companheira, amiga, MÃE! A minha mãe!
Adorei isso de estrear algo sobre alguém tão especial.
Então, nos devaneios habituais, comecei a pensar sobre as estreias de nossas vidas... E me lembrei do relato da minha mamis, sobre o dia em que eu nasci.
Era o dia da última prova da faculdade do meu pai. Minha mãe tentou esperar, mas a bolsa rompeu. Corre para o hospital que o bebê quer nascer. Naquele tempo (e olha que nem é tanto tempo assim, hein! hahah) ultrassom era raridade. Então, eu era só bebê, e todos ainda achavam que era menino, com direito a enxoval azul feito à mão...
Na sala de parto, o médico obstetra estava acompanhado de uma equipe, vez que era o primeiro parto que ele realizava. Ao me receber no mundo, ficou emocionado.
Minha mamis, idem.
O médico desejou votos de muitas alegrias, saúde, realizações, e um monte de coisas boas, para o primeiro bebezinho que trouxe à luz. Ele pode nunca saber, mas aquele bebê sou eu. Talvez eu tenha feito alguma diferença na vida dele, mas certamente, ele fez muita na minha vida.
Estreei outras coisas com minha mãe, como a primeira viagem dela de avião. E quando a vi, nas águas quentinhas da praia dos Carneiros (PE), com os olhos razos d'agua, percebi, nos olhos dela, o quão extraordinárias são as coisas, na sua estreia, ou no início, ou a primeira vez.
Sei que parece tudo muito estranho, porque começo uma história e termino em outra, mas é assim mesmo que eu sou - comecei e vou terminar, mas o meio desta vida, é uma grande confusão! hahahaha
O dia das mães está chegando, e eu gostaria de deixar relatado o quanto amo a minha mamis, minha primeira casinha, amor da minha vida, mulher incrível, batalhadora, carinhosa, destemida, caprichosa, companheira, amiga, MÃE! A minha mãe!
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